quinta-feira, 8 de maio de 2008

O SANTO SUDÁRIO DE TURIM

Negativo da imagem feitado Santo Sudário em 1931pelo fotógrafo G. Enrie,mostra a imagem empositivo de uma pessoa
um lençol de 4,37 metros de comprimento e 1,11 metros de largura, com a figura frontal e dorsal de um homem de barba, provavelmente morto crucificado. O lençol é de linho (tecido trançado na forma de escamas de peixe) e, nas duas extremidades, a superior e a inferior, assim como no seu corpo central, tem tiras e remendos de algodão.
Fios deste lençol foram retirados, ao longo da sua história, em duas ocasiões, para exames científicos: em 1873, para examinar o tipo de linho e, em 1988, para descobrir uma possível data de sua origem, através do método de Carbono 14 (C-14). (A quantidade de C-14 dos tecidos orgânicos mortos diminui a um ritmo constante. Assim, a medição dos valores do C-14 em um objeto nos dá pistas dos anos decorridos desde a sua morte).
O lençol apresenta manchas e chamuscados, devido às chamas que o ameaçaram, quando estava guardado na capela de Chambéry, França, destruída por um incêndio em 1532. Há sinais de outros chamuscados anteriores, em datas não especificadas, cujas manchas já tinham sido documentadas, através de uma cópia pictórica elaborada antes de 1532. Na ocasião do incêndio de Chambéry, o sudário estava dobrado e conservado em um estojo de prata.
Por causa das dobraduras no lençol, existem imagens simétricas de queimaduras, e isso se justifica, uma vez que a prata do estojo se havia derretido em parte, atingindo e queimando algumas dobras do tecido e deixando penetrar a água usada para dominar o fogo que chegava até o sudário.
Após aquele incêndio, as irmãs Clarissas consertaram a peça de linho com tiras e pedaços de algodão holandês, conforme mencionamos acima. Outro incêndio aconteceu em 1997, em Turim, do qual o sudário foi salvo incólume.

LEIA MAIS:http://www.pime.org.br/mundoemissao/historiaturim.htm

Nenhum comentário: